sábado, 22 de fevereiro de 2014

Antonio Carlos Piesigilli

OS SETE ERROS MAIS COMUNS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS!

EVITE CONFLITOS NA HORA DE DITAR AS REGRAS COM DIÁLOGO E BONS EXEMPLOS!

A criança grita, questiona os limites e desafia os pais. Após muita conversa, muitos apelam para a tática do xeque mate: "Ou você come, ou não joga videogame." "Não vai arrumar o quarto? Então não vamos passear hoje." Algumas vezes, a ameaça traz resultados; em outras, é preciso ainda mais paciência. Mas até que ponto a autoridade pode chegar? Não há uma fórmula de como educar, mas psicólogos afirmam que o diálogo é sempre a melhor alternativa. Eles dão conselhos para evitar os erros que os pais mais costumam cometer na hora de ensinar. Confira a seguir.

ERRO 1: DESAUTORIZAR O PAI (OU A MÃE) NA FRENTE DA CRIANÇA! 

Imagine a situação: a criança quer tomar sorvete antes do almoço. Para a mãe, de jeito nenhum, mas para o pai fala: "Por que não? Só hoje". Isso pode fazer uma confusão na cabeça do pequeno. "Ele entenderá que o limite imposto por um dos pais não é verdadeiro e essa ideia pode dificultar que a criança obedeça e cumpra regras", declara a psicóloga Aline de Aguiar, do Rio de Janeiro, doutora em Psicologia Social. Claro que é normal que o casalnão concorde em tudo, mas Aline sugere que seja feita uma conversa longe da criança para definir, em comum acordo, as regras da casa.

ERRO 2: "FAÇA O QUE DIGO, NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO"!

Os pais são a referência do filho. Aline de Aguiar conta que as brincadeiras de imitação começam desde bebê, com a criança tentando fazer as mesmas caras dos pais, os mesmos sons. Conforme o pequeno cresce, passa a questionar quando não pode ser igual a eles. "O exemplo é muito mais forte para a criança do que as palavras", comenta a psicóloga. Hábitos como não fumar, comer verduras e legumes e dormir cedo pode fazer com que a criança entenda desde cedo a importância de levar um estilo de vida mais saudável. 

ERRO 3: CEDER À BIRRA DA CRIANÇA!

É verdade que há momentos em que ela irá espernear demais. Mas ceder a isso é deixar que o filho fique no comando, ou seja, ele irá achar que pode conseguir tudo o que quer, na hora que quiser - basta chorar. A psicóloga Aline explica que as crianças desafiam e buscam o limite o tempo todo. "Mas sem esse limite pode haver insegurança pois não fica claro o que é certo ou errado diante de situações da vida", diz. O melhor a fazer é dizer para ela que a birra não vai adiantar, sempre com muito diálogo. Uma hora ela irá perceber que a choradeira não trará resultado e irá parar. 

ERRO 4: NÃO DAR EXPLICAÇÕES!

As regras são mais fáceis de serem seguidas se forem compreendidas. Simplesmente dizer "não pode", "você não vai", pode deixar a criança brava por não entender o motivo. É claro que existem explicações complexas demais para o pequeno entender, como dizer o que é um choque ao colocar o dedo na tomada, mas há outras abordagens mais eficientes. "Nessas horas, vale investir no afeto e explicar com paciência: 'Não pode 
colocar o dedo na tomada, você pode se machucar; papai te ama e quer que você fique bem! Venha cá que quero te dar um abraço'", sugere a psicóloga Aline. A demonstração de carinho ajuda a mostrar que você impõe regras porque quer o bem do filho. 

ERRO 5: CONTAR PEQUENAS MENTIRINHAS!

Contar que o "bicho papão" pode pegar o filho se ele não comer salada nem sempre é uma boa forma de educar. Segundo a psicóloga Rosmairi Oliveira, de São Paulo, a criança fica sempre muito atenta ao comportamento e às atitudes dos pais e pode perceber, com o tempo, as pequenas mentiras. "Pais que mentem têm grande chances de criar filhos também mentirosos", afirma. No futuro, quando a criança dizer que já fez o dever de casa enquanto, na verdade, jogava videogame pode parecer só mais uma mentirinha sem consequências. 

ERRO 6: FAZER AMEAÇAS!

É comum os pais ameaçarem a criança com a punição de tirar-lhe algo bom, caso a criança seja desobediente - ou presenteá-la ao concluir algo de bom. "Isso é condicionar o comportamento, sem mostrar a importância dele", conta a psicóloga Rosmairi. 

Além disso, ameaçar sem cumprir é ainda pior: isso enfraquece a moral dos pais, pois a palavra fica árida, autoritária e ainda falsa. "Mentiras, chantagens e ameaças não ajudam os filhos a lidar com as frustações, amadurecer os valores e fazer uso de estratégias pró-ativas na vida", conclui a especialista. 

ERRO 7: COMENTAR OS DEFEITOS DO COMPANHEIRO NA FRENTE DO FILHO!

Sejam pais separados ou com conflitos dentro de casa, a regra é clara: evite fazer do filho um muro de lamentações. Segundo a psicóloga Rosmairi, a grande necessidade de denegrir a imagem do parceiro vem da necessidade de obter a cumplicidade da criança. "Isso é uma tortura para ela que, muitas vezes, se vê dividida entre o pai ou a mãe", alerta. Em vez de o pequeno se sentir protegido, pode ficar inseguro, não ter um exemplo de afetividade e sofrer com a ausência de harmonia e união da família.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Destino e Fatalidade


        A fatalidade existe unicamente pela escolha_que_o_Espírito_fez, ao encarnar, desta ou daquela prova para sofrer. Escolhendo-a, institui para si uma espécie de destino, que é a consequência mesma da posição em que vem a achar-se colocado. Falo das provas físicas, pois, pelo que toca às provas morais e às tentações, o Espírito, conservando o livre-arbítrio quanto ao bem_e_ao_mal, é sempre senhor de ceder ou de resistir. Ao vê-lo fraquejar, um_bom_Espírito pode vir-lhe em auxílio, mas não pode influir sobre ele de maneira a dominar-lhe a vontade. Um Espírito_mau, isto é, inferior, mostrando-lhe, exagerando aos seus olhos um perigo físico, o poderá abalar e amedrontar. Nem por isso, entretanto, a vontade do Espírito encarnado deixa de se conservar livre de quaisquer peias (embaraço, impedimento, obstáculo).  
    A fatalidade, como vulgarmente é entendida, supõe a decisão prévia e irrevogável de todos os sucessos da vida, qualquer que seja a importância deles.  Se tal fosse a ordem das coisas, o homem seria qual máquina sem vontade. De que lhe serviria a inteligência, desde que houvesse de estar invariavelmente dominado, em todos os seus atos, pela força do destino
Semelhante doutrina, se verdadeira, conteria a destruição de toda liberdade moral; já não haveria para o homem responsabilidade, nem, por conseguinte, bem, nem mal, crimes ou virtudes. 
Não seria possível que Deus, soberanamente justo, castigasse suas criaturas por faltas cujo cometimento não dependera delas, nem que as recompensasse por virtudes de que nenhum mérito teriam. 
Demais, tal lei seria a negação da do progresso, porquanto o homem, tudo esperando da sorte, nada tentaria para melhorar a sua posição, visto que não conseguiria ser mais nem menos. 
        Contudo, a fatalidade não é uma palavra vã. Existe na posição que o homem ocupa na Terra e nas funções que aí desempenha, em consequência do gênero de vida que seu Espírito escolheu como:
prova
expiação  
ou missão.  
        Ele sofre fatalmente todas as vicissitudes dessa existência e todas as tendências boas ou más, que lhe são inerentes. Aí, porém, acaba a fatalidade, pois da sua vontade depende ceder ou não a essas tendências. Os pormenores dos acontecimentos, esses ficam subordinados às circunstâncias que ele próprio cria pelos seus atos, sendo que nessas circunstâncias podem os Espíritos influir pelos pensamentos que sugiram.  Há fatalidade, portanto, nos acontecimentos que se apresentam, por serem estes consequência da escolha que o Espírito fez da sua existência de homem. Pode deixar de haver fatalidade  resultado de tais acontecimentos, visto ser possível ao homem, pela sua prudência, modificar-lhes o curso. 
Nunca há fatalidade nos atos da vida moral.  
No que concerne à morte é que o homem se acha submetido, em absoluto, à inexorável lei da fatalidade, por isso que não pode escapar à sentença que lhe marca o termo da existência, nem ao gênero de de morte que haja de cortar a esta o fio.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Campanha "Amor à Vida! Aborto, Não"!

Campanha "Amor à Vida! Aborto, Não!"

 Considerações Doutrinárias

A Doutrina Espírita trata clara e objetivamente a respeito do abortamento, na questão 358 de sua obra básica O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec: Pergunta - Constitui crime a provocação do aborto, em qualquer período da gestação?
Resposta - "Há crime sempre que transgredis a lei de Deus. Uma mãe, ou quem quer que seja, cometerá crime sempre que tirar a vida a uma criança antes do seu nascimento, por isso que impede uma alma de passar pelas provas a que serviria de instrumento o corpo que se estava formando".
Sobre os direitos do ser humano, foi categórica a resposta dos Espíritos Superiores a Allan Kardec na questão 880 de O Livro dos Espíritos: Pergunta - Qual o primeiro de todos os direito naturais do homem?
Resposta - "O de viver. Por isso é que ninguém tem o de atentar contra a vida de seu semelhante, nem de fazer o que quer que possa comprometer-lhe a existência corporal". Início da Vida Humana.
Para a Doutrina Espírita, está claramente definida a ocasião em que o ser espiritual se insere na estrutura celular, iniciando a vida biológica com todas as suas conseqüências. Na questão 344 de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec indaga aos Espíritos Superiores: Pergunta - Em que momento a alma se une ao corpo?
Resposta - "A união começa na concepção, mas só é completa por ocasião do nascimento. Desde o instante da concepção o Espírito designado para habitar certo corpo a este se liga por um laço fluídico, que cada vez mais se vai apertando até ao instante em que a criança vê a luz. O grito, que o recém-nascido solta, anuncia que ela se conta no número dos vivos e dos servos de Deus."
As ciências contemporâneas, por meio de diversas contribuições, vêm confirmando a visão espírita acerca do momento em que a vida humana se inicia. A Doutrina Espírita firma essa certeza definitiva, estabelecendo uma ponte entre o mundo físico e o mundo espiritual, quando oferece registros de que o ser é preexistente à morte biológica.
A tese da reencarnação, que o Espiritismo apresenta como eixo fundamental para se compreender a vida e o homem em tua sua amplitude, hoje é objeto de estudo de outras disciplinas do conhecimento humano que, através de evidências científicas, confirmam a síntese filosófica do Espiritismo: "Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a Lei." Assim, não se pode conceber o estudo do abortamento sem considerar o princípio da reencarnação, que a Parapsicologia também aborda ao analisar a memória extracerebral, ou seja, a capacidade que algumas pessoas têm de lembrar, espontaneamente, de fatos com elas ocorridos, antes de seu nascimento. Dentro da lei dos renascimentos se estrutura, ainda, a terapia regressiva a vivências passadas, que a Psicologia e a Psiquiatria utilizam no tratamento de traumas psicológicos originários de outras existências, inclusive em pacientes que estiveram envolvidos na prática do aborto.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Suicídio é Ilusão.

Muito diversas são as consequências do suicídio. Não há penas determinadas e, em todos os casos, correspondem sempre às causas que o produziram. Há, porém, uma conseqüência a que o suicida não pode escapar; é o desapontamento. Mas, a sorte não é a mesma para todos; depende das circunstâncias. Alguns expiam a falta imediatamente, outros em nova existência, que será pior do que aquela cujo curso interromperam.
        A observação, realmente, mostra que os efeitos do suicídio não são idênticos. 
  • Alguns há, porém, comuns a todos os casos de morte_violenta e que são a consequência da interrupção brusca da vida. Há, primeiro, a persistência mais prolongada e tenaz do laço que une o Espírito ao corpo (Ver:Cordão_de_prata  e  Perispírito), por estar quase sempre esse laço na plenitude da sua força no momento em que é partido, 
  • ao passo que, no caso de morte natural, ele se enfraquece gradualmente e muitas vezes se desfaz antes que a vida se haja extinguido completamente. 
        As consequências deste estado de coisas são o prolongamento da perturbação espiritual, seguindo-se à ilusão em que, durante mais ou menos tempo, o Espírito se conserva de que ainda pertence ao número dos vivos.
        A afinidade que permanece entre o Espírito e o corpo produz nalguns suicidas, uma espécie de repercussão do estado do corpo_no_Espírito, que, assim, a seu mau grado, sente os efeitos da decomposição, donde lhe resulta uma sensação cheia de angústias e de horror, estado esse que também pode durar pelo tempo que devia durar a vida que sofreu interrupção. Não é geral este efeito; mas, em caso algum, o suicida fica isento das consequências da sua falta de coragem e, cedo ou tarde, expia, de um modo ou de outro, a culpa em que incorreu. Assim é que certos Espíritos, que foram muito desgraçados na Terra, disseram ter-se suicidado na existência precedente e submetido voluntariamente a novas provas, para tentarem suportá-las com mais resignação. Em alguns, verifica-se uma espécie de ligação à matéria, de que inutilmente procuram desembaraçar-se, a fim de voarem para mundos melhores, cujo acesso, porém, se lhes conserva interdito. A maior parte deles sofre o pesar de haver feito uma coisa inútil, pois que só decepções encontram.
        A religião, a moral, todas as filosofias condenam o suicídio como contrário às leis da Natureza. Todas nos dizem, em princípio, que ninguém tem o direito de abreviar voluntariamente a vida
  • Entretanto, por que não se tem esse direito? 
  • Por que não é livre o homem de por termo aos seus sofrimentos
        Ao Espiritismo estava reservado demonstrar, pelo exemplo dos que sucumbiram, que o suicídio não é uma falta, somente por constituir infração de uma lei moral, consideração de pouco peso para certos indivíduos, mas também um ato estúpido, pois que nada ganha quem o pratica, antes o contrário é o que se dá, como no-lo ensinam, não a teoria, porém os fatos que ele nos põe sob as vistas.
Fontes:
Livro: "O Livro dos Espíritos", de Allan Kardec, questão 957;
Romeu Leonilo Wagner, Belém, Pará

sábado, 1 de fevereiro de 2014

"PORQUE CRITICAR O MUNDO?"

   " PORQUE CRITICAR O MUNDO??"
             Não diga que o mundo é perverso, quando é justamente do chão
             do mundo, que se recolhe a bênção do Pão.

             Ninguém se movimenta no mundo sem enfrentamentos, que  são
             excelentes oportunidades, para se medir os valores  morais e ín-
             timos .
             As conquistas, as realizações pessoais, nunca estranhes portanto.
             Porque as palavras quando  no  transcurso  das   reencarnações, 
             fazem parte dos mecanismos de desenvolvimento espiritual, auxi-
             liando-te no avanço pela trilha do bem, que tanto precisas.

             Há um grande número de pessoas que passam a vida toda criticando o mundo e as pessoas. Responsabilizando-os por todo o mal que lhes acontece. Não é assim porém, que vamos sair do tumulto dos problemas que nos envolvem. A crítica destrutiva nunca ajudou ninguém a sair das próprias dificuldades, ao contrário, apenas nos prende ainda mais aos problemas.
Isto acontece porque aquele que só enxerga o mal, não há de encontrar outra coisa em sua vida, senão o próprio mal em que acabou se fixando. Aquilo que cada um procura acaba, inevitavelmente  encontrando em seu caminho. Muitas vezes, caímos na armadilha de nós revoltarmos contra o mundo e com as pessoas. Uma revolta generalizada contra tudo e contra todos. Isso é próprio de uma visão egocêntrica, isto é que de que a vida deve girar em torno de nós mesmos, o que nos torna seres extremamente exigentes para com os outros, não suportando a menor contrariedade  e os limites naturais da imperfeição  de cada um.
Tem razão CHICO XAVIER  ao afirmar: "
QUEM MAIS SOFRE NO MUNDO, É QUEM TEM MAIS TEMPO PARA SI MESMO. QUANDO O SOFRIMENTO ALHEIO NOS INCOMODA, O NOSSO NÃO NOS INCOMODA TANTO!!"
Todos nós ouvimos sempre todos os dias, as vozes de revolta dos magoados contra o mundo, dizendo que não pediram para nascer, no que cometem grande equívoco espiritual. Nós já existíamos antes do encontro  do espermatozoide  com o óvulo, não viemos do nada, já tínhamos vida espiritual, antes dessa vida biológica. Não nascemos na Terra, com a finalidade de continuarmos nossa trajetória de evolução, ora iniciando novos projetos de crescimento, ora refazendo lições não aprendidas.
As adversidades que cada um encontra nesse mundo, estão no campo das lições que, ainda não foram devidamente assimiladas. E quase todos nós imploramos a Deus, uma nova oportunidade de voltar a este mundo, e de uma vez por todas, resolvermos as nossas questões pendentes.
Por isso a revolta com o mundo e  com as pessoas, chega a ser um contrassenso, pois ao contrário do que dizem, nós pedimos sim para nascer e cursar as matérias que vieram de outras vidas, em regime de " DEPENDÊNCIA", pois precisamos avançar em nossa caminhada espiritual.
             Precisamos ter claro conhecimento que a felicidade está diretamente associada à nossa evolução espiritual, e evolução quer dizer, superação das nossas tendências inferiores, com a conquista do amor e da paz em nossas vidas. Essas tendências negativas que todos trazemos, só podem aflorar num mundo ainda imperfeito, inferior e a partir dessa constatação, é que iremos trabalhar pelo nosso progresso. Não é criticando o mundo e as pessoas, que construiremos  algo de bom para nós, ao contrário devemos abençoar este mundo imperfeito, pois através dele temos oportunidades de trabalhar pelo nosso crescimento.
EMMANUEL, nos afirma que:
DEVEMOS OLHAR O MUNDO DE OUTRA FORMA, POIS É DO CHÃO DO MUNDO QUE SE RECOLHE A BÊNÇÃO DO PÃO, OU SEJA, É DO CHÃO DO MUNDO QUE NASCEM AS OPORTUNIDADES DE PROGRESSO, É DO CHÃO DO MUNDO QUE OS SONHOS SE CONSTROEM, É NO CHÃO DO MUNDO QUE ENCONTRAMOS PESSOAS BOAS, ENFIM É NO CHÃO DO MUNDO QUE ESTÃO TODAS AS SEMENTES, DE QUE PRECISAMOS PARA A FELICIDADE.
Que as palavras certas, caminhem na direção do bem maior que almejamos. A palavra que exala o mal contamina nós mesmos, produzindo o mal em nossos passos. Quando falamos mal de alguém, ou de uma situação qualquer, nós entramos em contato com aquela energia negativa, e acabamos nos contaminando por ela.
Da mesma forma, quando falamos bem de alguém, quando exalo as qualidades boas de uma situação, entramos também em contato com aquela energia boa e por ela acabamos sendo envolvidos. Portanto o mundo se torna bom, para quem fala bem do mundo. Quando dizemos com fé, que o mundo é bom automaticamente, a vida se abre em bondade para nós. E não nos esqueçamos de que, sendo o mundo criação de Deus, aqui é muito bom. Pois também somos criação de Deus.
É só uma questão de direcionarmos melhor nossos olhares, que ai sim perceberemos o valor da criação, que tudo nos mostra que vem do criador. E tudo que fizermos de bom ao mundo e ao próximo, os próprios caminhos do bem nos aproximará, mais e mais do criador.
Precisamos sim enxergar e vivenciar melhor o nosso mundo, nossa vida, quando mudamos o mundo muda, para melhor ou pior, só depende de cada um de nós. Pensemos nisso.....
O QUE LHE FALTA NA SUA VIDA????
ABENÇOADO PLANETA TERRA!!!!!!
Abraços fraternos de muita luz e paz em seu coração. Do Ir. Jesus Carlos.