Repúdio à posição do CFM
Foi com indignação que a Associação Médico-Espírita do Brasil (AME-Brasil) recebeu a notícia do posicionamento do Conselho Federal de Medicina (CFM) em favor do aborto até as 12 semanas de gestação, caso a mãe assim o deseje. Ao contrário do que foi anunciado, o tema não foi amplamente debatido entre os médicos e, em nenhum momento, houve notificação de que o CFM pretendia apresentar tal posicionamento.
“Não houve transparência do CFM nessa tomada de posição de magna importância para os destinos da nação brasileira, nem tampouco no anúncio da votação e no modo como foi feita. Não se respeitou a tradição médica do nosso país que sempre lutou em defesa da vida. Tudo leva a crer que foi manobra política de uma minoria que não tem representatividade para falar em nome de 400 mil médicos”, declarou a presidente da AME-Brasil, Marlene Nobre, que assina carta de repúdio enviada à Presidência do CFM.
No documento, a AME-Brasil afirma que as consciências humanas têm um compromisso fundamental com a verdade e que, por isso, devem mergulhar fundo no estudo do extraordinário fenômeno da vida, em busca do seu real significado, sem aceitar o raciocínio dogmático reducionista, que tenta encarcerá-lo num mero jogo de palavras, em vez de discutir as inúmeras incógnitas para as quais a ciência materialista não tem respostas.
“O aborto é uma das formas mais sangrentas de violência, porque o ser em formação não tem como se defender. E a mulher que recebeu do Ser Supremo a missão transcendente de gerar vidas, comumente, não se deixa aprisionar pela visão hedonista que impera no mundo. Sobretudo, quando ela vê as imagens do feto em gestação, quando acompanha os batimentos do coraçãozinho de seu filho a partir das três primeiras semanas”, continua a carta.
Ratificando as bases constitucionais do Brasil, assim como da ciência, para se ser contra o aborto, a AME-Brasil defende, no documento, que a gestante precisa de amparo à maternidade, de esclarecimentos quanto ao uso de métodos anticoncepcionais confiáveis e de vias fáceis de acesso a eles, para que possa planejar sua família. E ainda que uma sociedade organizada, segundo as leis fundamentais da vida, obrigatoriamente deve ter o amor na sua base de sustentação. “Entre outras ações, tem o dever de cuidar da educação de crianças e jovens, dar todo o apoio à maternidade e à paternidade responsáveis, além de cuidar dos que trabalharam uma vida toda e têm de ser amparados na velhice”, defende.
A carta de repúdio à entidade lembra também que “a sociedade que apela para o aborto declara-se falida em suas bases educacionais, porque dá guarida à violência no que ela tem de pior, que é a pena de morte para inocentes. Compromete, portanto, o seu projeto mais sagrado que é o da construção da paz”.
Assim como a AME-Brasil, a Folha Espírita espera que a nossa nação se una para que não tenhamos falidas as nossas bases educacionais. Esperamos ver todos lutando em defesa da vida e da paz.
A carta de repúdio pode ser acessada em sua íntegra no site da AME-Brasil: www.amebrasil.org.br.
“Não houve transparência do CFM nessa tomada de posição de magna importância para os destinos da nação brasileira, nem tampouco no anúncio da votação e no modo como foi feita. Não se respeitou a tradição médica do nosso país que sempre lutou em defesa da vida. Tudo leva a crer que foi manobra política de uma minoria que não tem representatividade para falar em nome de 400 mil médicos”, declarou a presidente da AME-Brasil, Marlene Nobre, que assina carta de repúdio enviada à Presidência do CFM.
No documento, a AME-Brasil afirma que as consciências humanas têm um compromisso fundamental com a verdade e que, por isso, devem mergulhar fundo no estudo do extraordinário fenômeno da vida, em busca do seu real significado, sem aceitar o raciocínio dogmático reducionista, que tenta encarcerá-lo num mero jogo de palavras, em vez de discutir as inúmeras incógnitas para as quais a ciência materialista não tem respostas.
“O aborto é uma das formas mais sangrentas de violência, porque o ser em formação não tem como se defender. E a mulher que recebeu do Ser Supremo a missão transcendente de gerar vidas, comumente, não se deixa aprisionar pela visão hedonista que impera no mundo. Sobretudo, quando ela vê as imagens do feto em gestação, quando acompanha os batimentos do coraçãozinho de seu filho a partir das três primeiras semanas”, continua a carta.
Ratificando as bases constitucionais do Brasil, assim como da ciência, para se ser contra o aborto, a AME-Brasil defende, no documento, que a gestante precisa de amparo à maternidade, de esclarecimentos quanto ao uso de métodos anticoncepcionais confiáveis e de vias fáceis de acesso a eles, para que possa planejar sua família. E ainda que uma sociedade organizada, segundo as leis fundamentais da vida, obrigatoriamente deve ter o amor na sua base de sustentação. “Entre outras ações, tem o dever de cuidar da educação de crianças e jovens, dar todo o apoio à maternidade e à paternidade responsáveis, além de cuidar dos que trabalharam uma vida toda e têm de ser amparados na velhice”, defende.
A carta de repúdio à entidade lembra também que “a sociedade que apela para o aborto declara-se falida em suas bases educacionais, porque dá guarida à violência no que ela tem de pior, que é a pena de morte para inocentes. Compromete, portanto, o seu projeto mais sagrado que é o da construção da paz”.
Assim como a AME-Brasil, a Folha Espírita espera que a nossa nação se una para que não tenhamos falidas as nossas bases educacionais. Esperamos ver todos lutando em defesa da vida e da paz.
A carta de repúdio pode ser acessada em sua íntegra no site da AME-Brasil: www.amebrasil.org.br.
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