Hoje, 30 de outubro de 2025, celebramos com emoção, os 153 anos de Dom Pedrito-RS, joia do pampa que guarda em suas coxilhas o eco das tradições, a força do trabalho e a doçura da hospitalidade do seu povo.

Fundada em 30 de outubro de 1872, Dom Pedrito cresceu firme como o tronco da figueira antiga, símbolo de resistência e sabedoria. Em cada esquina, há um traço de memória; em cada rosto, o brilho de quem ama esta terra com orgulho e sentimento.

São 153 anos de conquistas, desafios e esperança — de uma gente que cultiva o solo e os valores, que ergue a cabeça mesmo diante das intempéries e que encontra, no horizonte do pampa, motivos para sonhar.

Hoje, celebramos não apenas a passagem do tempo, mas a permanência do amor por esta terra que acolhe, inspira e ensina. Que Dom Pedrito siga crescendo em paz, progresso e união, mantendo viva a chama da tradição e o espírito solidário que a tornam única.

Parabéns, Dom Pedrito!

153 anos de história, orgulho e amor pelo pampa gaúcho!

Deus abençoe minha terra! 

Pedro Peçanha. Dom Pedrito-RS.

ACORDO DE PAZ EM ISRAEL.

Hoje o mundo amanhece mais alegre e esperançoso, foi o anúncio do fim da guerra entre Israel e Hamas marca um momento de esperança, resultado de pressões diplomáticas, desgaste humano, muito sofrimento e reconhecimento de que o conflito prolongado tornava a escalada insustentável para todos os lados. Mas o sucesso desse fim depende do cumprimento dos acordos: retirada militar conforme pactuado, libertação de reféns, garantia de ajuda humanitária irrestrita, reconstrução, justiça e segurança duradouras.

Se as promessas se cumprirem, poderá ser o início de uma nova era para Gaza — menos marcada pelos horrores da guerra e mais pela reconstrução, pela diplomacia e pelo cuidado humano. Mas, se as partes falharem ou se o cessar-fogo se mostrar frágil, há o risco de retomar o ciclo de violência.

Jesus nos abençoe e abençoe o povo israelense, abençoe o povo sofrido e envolvido nessa guerra insana. Que as luzes da paz iluminem as consciências dos governantes.

Pedro Peçanha - Dom Pedrito-RS.

 Agressão Ambiental: Um Desafio para a Consciência e para a Alma

A agressão ambiental é toda ação humana que causa desequilíbrio nos ecossistemas e degrada a obra divina presente na natureza. Seja pelo desmatamento, poluição, uso irresponsável dos recursos naturais ou consumo desenfreado, toda ofensa à Terra é também um desrespeito às Leis de Deus.

Segundo o Espiritismo, somos co-criadores com o Pai e responsáveis por preservar a harmonia da Criação. O planeta é uma escola sagrada que nos foi confiada para o progresso espiritual, e não um depósito de recursos a serem explorados sem medida. Quando agredimos o meio ambiente, violamos a Lei de Amor, de Justiça e de Caridade, pois comprometemos o bem-estar das gerações presentes e futuras, além de prejudicar a vida de outros seres que compartilham conosco o mesmo lar.

As consequências dessas ações não recaem apenas sobre o equilíbrio físico do planeta, mas também sobre a consciência coletiva e individual. A Lei de Causa e Efeito nos ensina que todo ato gera retorno proporcional: o que semeamos na Terra, colheremos em nosso caminho evolutivo.

Proteger a natureza é, portanto, um dever espiritual. É praticar caridade para com a humanidade inteira e exercer gratidão a Deus pela oportunidade de viver e aprender neste mundo. Cuidar do planeta é cuidar da própria alma.

Pedro Peçanha

 

 Uma Nova Ordem Social.

O que seria "uma nova ordem social", você sabe? Bom, é um conceito que se refere a uma reorganização da sociedade, visando criar um sistema mais justo, igualitário e sustentável. Isso pode envolver mudanças em áreas como economia, distribuição de riqueza e trabalho digno. Também há a participação cidadã e transparência. Educação: acesso igualitário e educação de qualidade. Meio ambiente: sustentabilidade e proteção da natureza. Seria um mundo "multipolar".

Bom, a ideia é boa, não? Assim parece. Certamente, haverá muitas opiniões sensatas, acredito. Então, vamos aguardar suas manifestações.

"A nova ordem social é um desafio e uma oportunidade para criar um mundo mais justo e sustentável para todos."

Não estou emitindo minha opinião.

Jesus nos abençoe com o discernimento capaz de compreender essa "nova ordem social".

Pedro Peçanha - Dom Pedrito-RS.

 

O Filho Pródigo – Um Retorno ao Amor do Pai

A parábola do Filho Pródigo, narrada por Jesus no Evangelho de Lucas (Lc 15,11-32), é uma das mais profundas expressões da misericórdia divina. Ela revela a ternura de Deus para com Seus filhos e nos convida a refletir sobre o arrependimento, o perdão e o amor incondicional.

Na história, um pai tem dois filhos. O mais jovem pede sua parte da herança e parte para uma terra distante, onde desperdiça tudo em uma vida desregrada. Quando a fome chega, ele se vê em miséria, cuidando de porcos e desejando comer a comida deles. Nesse momento de dor e humilhação, ele “cai em si” e decide voltar para casa, disposto a ser tratado como um simples empregado.

Mas ao se aproximar, o pai o vê de longe, corre ao seu encontro, o abraça e o acolhe com alegria. Sem julgamentos, manda preparar uma festa para celebrar: “Este meu filho estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi encontrado.”

Essa parábola nos ensina muitas lições:

1. Deus nos dá liberdade

O pai não impede o filho de partir. Deus respeita nossas escolhas, mesmo quando elas nos afastam d’Ele. No entanto, Sua presença permanece constante, esperando pacientemente nosso retorno.

2. O arrependimento é o primeiro passo para a cura

O ponto de virada ocorre quando o filho reconhece seus erros. Isso mostra que a transformação começa dentro de nós, no momento em que temos coragem de olhar para nossas falhas e decidir mudar.

3. Deus não nos julga pelo passado, mas pelo desejo de recomeçar

O pai não cobra explicações. Seu amor supera o erro. Ele abraça, veste o filho com novas roupas, coloca sandálias e um anel — símbolos da dignidade restaurada. Isso representa o renascimento espiritual que ocorre quando nos voltamos para Deus.

4. O amor de Deus é para todos — inclusive para os que “nunca saíram de casa”

O filho mais velho, ao ver a festa, sente ciúmes e revolta. Representa aqueles que, mesmo dentro da “casa do Pai”, não compreendem a profundidade da misericórdia divina. Deus o convida, também, a se alegrar com o perdão.

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Aplicações para a vida atual

Todos nós, em algum momento, somos o filho pródigo — nos afastamos de nossos valores, das pessoas que amamos ou da espiritualidade. Mas a mensagem de Jesus é clara: sempre é tempo de voltar. Deus não está esperando perfeição, mas sinceridade e humildade.

O retorno do filho pródigo é o símbolo de todo processo de reconciliação — com Deus, com os outros e com nós mesmos. É uma história sobre recomeços, perdão e amor que não se cansa.